terça-feira, 30 de abril de 2013

O mundo sincero do Compositor de Boleros

Muitos escritores, pseudo-escritores, aspirantes a escritores, autointitulado escritores, dentre outra gama de genéricos ao máximo se esforçam para soarem autêntico-sinceros. Como resultado, somos obrigados a ler, ou tentar ler, começar ao menos a ler textos desnecessários para a existência da humanidade. Divagando sobre isso com meu amigo Brasil, regado a Cynar (infelizmente não tinha limão), imaginamos um mundo sincero, honesto, limpo, fino, criando o que seria uma frase autentica para um autor amado por todos, inclusive pelo Roberto Leal. Como retorno o interesse imediato de todos que nos cercavam em saber 'quem disse tal despautério?' ou ainda "como pode tal humano desferir tamanho absurdo em frase, que sacaninha". Nesse momento, entornando de um só gole o Cynar, pedido outra dose em sequencia obviamente, Compositor de Boleros (brilhantismo almejado pelos que aqui serão expostos em sua real natureza) teve uma ideai revolucionária que alteraria até a orbita atual dos planetas em seu astro (ainda em desenvolvimento leitores/traidores imaginários, aguardem bebendo). Sim! Uma baita ideia supimpa surgiu, arrepiou os pelos descoloridos do cóccix da morena no fim do balcão apenas em imaginar concretizada (uau, que ideia magnifica essa, digna de suspiros e sorrisos involuntários por quem a ouve, Brasil). Qual ideia foi essa, leitores/traidores imaginários? Com toda humildade que preenche o coração dos puros compartilho: Já que muitos se escondem em textos procurando sinceridade em fantasia, Compositor de Boleros (suprassumo da esperança e honestidade, deixando Renato Aragão pra lá do top 20) será sincero por estas pessoas. Não entendeu Brasil? Deixo aqui alguns exemplos para iniciar as festividades sinceras pelos outros:





Sim, Brasil! Há esperança! Conto com a honestidade de todos os leitores/traidores imaginários para compartilhar essas máximas sinceras com o seus. Caso não seja do interesse de vocês compartilhar não dou a mínima.

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