segunda-feira, 28 de março de 2011

3.000

Em agradecimento aos mais de 3000 acessos a este blog (aclamado, adorado, idolatrado e tão significativo na vida dos leitores/traidores imaginários e meu amigo Brasil), não postarei nada de novo.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Censurado, Censurado, Censurado!

Sim, Brasil... Mais uma vez censurado e escorraçado do maravilhoso mundo de Marlboro (entende-se internet)! Na sexta-feira última (25/02/2011), Compositor de Boleros (dócil, gentil, amoroso, caloroso em grande coração) decidiu aventurar-se pela Música Popular Brasileira, desvendando mistérios de letras emblemáticas e polêmicas disfarçadas em rimas fofinhas. Um post inocente, visando apenas o bem estar dos leitores/traidores imaginários, Brasil e quem mais se interessar pela verdade, no qual houve esclarecimento de uma determinada letra e algumas imagens ‘reais’ dos ‘artistas’ em questão. Coisa simples, corriqueira... Mas... Mesmo com a melhor das intenções, mais uma vez fui censurado! Sim, sim! Censurado! Não sem antes ser torturado, humilhado, espancado, arrastado pela rua, escorraçado como um cão sem dono que desejava apenas uma mordida no lanche alheio. Fui perseguido, em fuga realmente extraordinária, por monstros (sagrados?) da Música Popular Brasileira que, de qualquer maneira, queriam assar a cabeça do já hostilizado Compositorzinho. Corri como nunca dantes, corri e corri em vão, já que não faltam fãs de Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia no mundo (principalmente no centro de SP, confira!). De nada adiantou meus esforços para escapar do aglomerado/coletivo de ‘artistas’ que ao meu encalço vinham com sanguinolento desejo de acabar com o frágil e querido Compositor de Boleros. Tentei esquivar a atenção mudando meu nome para Compositor de Bolores, mas diante tamanha maldade e determinação destes que não mais direi o nome, minha inocente tentativa foi frustrada. Logo fui capturado, levado a cativeiro aos socos, pontapés, sopapos e falsetes academicamente podados. Chegando ao local donde provavelmente dariam cabo de minha iluminada, festejada e encorajadora (de terceiros) vida, outros do mesmo clã diabólico estavam à espera, com machados, foices, estrelinhas de ninja, bazuca, proteína de soja, café com gotinhas de limão, pão sovado, tacapes e dezenas, centenas, milhares, nada, bilhões de CDs, LPs e K7s da cantora Simone, incontáveis versões da música ‘Então é Natal’. Acho que já é possível imaginar o que houve depois, Brasil... Foi terrível! Mas graças à generosidade de um ser humano fantástico (não é o Zeca Camargo nem a Patrícia Poeta) que prefere manter-se anônimo escapei por pouco da morte certa! Fui puxado às pressas quando Caetano Veloso, utilizando os cabelos de Maria Bethânia, ia cortando a minha ébria cabecinha... Ufa! Essa passou perto Leitores/Traidores imaginários, muito perto! Mas não faltará oportunidade/música/livros/situações/coisas/gente para delatar/irritar/elogiar/falar sobre aqui. Se não houver não dou a mínima.



Uh! Meus sinceros agradecimentos a B.E.S., lhe pago um cynar assim que houver oportunidade!