domingo, 3 de julho de 2011

Heróis da Nação: Axel Foley

03/07/2011, ano do senhor. Ao navegar por ondas invisíveis proporcionadas pela grande rede de computadores A.K.A. Internet (uma dádiva essa internet, Brasil. Experimente!), fez-me presente uma imagem clássica de um herói americano nomeado Axel Foley. Sim, sim, leitores/traidores imaginários, Axel Foley! Um policial de Detroit que vai às ruas de Beverly Hills e o resto é estória contada em três partes, sendo possível assistir esporadicamente em canais da televisão aberta. Minhas faculdades mentais, agitadas antes de abrir, resgataram uma história curiosa a ser contada/mostrada/explicada/desvendada. Mas... Todos nós conhecemos essa estória, Compositorzinho do nosso coração. Assistimos TV, não há nada a ensinar sobre isso. Resmunga meu amigo Brasil e os leitores/traidores imaginários. Peço mais atenção ao mundo eminente, claro que há algo escondido nas entrelinhas, mais precisamente dentro do âmago periférico do nosso glorioso e imprevisível Brasil! Asterisco notado apenas por nobres (como o Compositor de Boleros) que leem bula de remédio, sob efeito de Cynar e Risoles, além de informações nutricionais impressas em embalagens de congelados (realmente aprende-se com isso, Brasil. Jogue fora todos os seus livros do Machado de Assis para recortar informações nutricionais contidas nas embalagens e catalogar em pastas de acordo com o produto. Novos caminhos se abrirão Leitores/traidores imaginários, mudem!).
Compositor de Boleros, explorando o que há e não há no invisível e no perceptível, sempre trouxe à tona os mistérios mais intrigantes da humanidade, os desvendado para você, Brasil, saber a verdade. Retomando o proposto inicialmente nesta carta investigativa, falava da imagem do grande herói ‘Americano’ Axel Foley. Como sempre digo a verdade a vocês, Leitores/traidores imaginários, mais uma vez o iluminado Compositorzinho (um ás nas investigações de intrigas na qual se envolvem outras nações) lhes mostra uma injustiça cometida por pessoas que atuam suas boas intenções. Curioso, Brasil? Curioso para saber quem é o verdadeiro herói dessa história? Curioso para saber quem foi o astro internacional jogado as rodas de samba nas periferias, sendo obrigado a cantar músicas horrorosas para sobreviver? Deixando delongas a quem merece, desvendo mais um mistério: Axel Foley, Herói Americano, em nossa realidade chama-se Martinho da Vila!



Após desentendimento com produtores e diretores, nosso herói Martinho da Vila teve sua cútis cortada na edição final da trilogia, sendo substituído às pressas por um jovem comediante em ascensão na época de nome Eddie Murphy. A história que acabei de contar, junto a imagens de arquivo, foi obtida através de sexo selvagem com a copeira do lugar (peço desculpas por revelar esse segredo que guardei por anos, boneca, mas meu amigo Brasil precisava saber). Incrível como ninguém havia percebido as evidências existentes nas três personalidades ‘Martinho da Vila + Axel Foley + Eddie Murphy’. O óbvio cega as pessoas, fato! Graças aos céus, ao Cynar e Risoles de queijo existe o majestoso (só coração) Compositorzinho de Boleros (O rei dos humildes) para desmascarar o mau, dando poder de voz ao prejudicado que declama seu manifesto:

Martinho da Vila Diz: Fui muito devagar.

Capas das versões originais abaixo:







Como pode ver Brasil, mais um mistério foi desvendado pelo emissário da verdade (e fofo) Compositor de Boleros. Agora vamos ao bar que o risoles está esfriando.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Heróis da Nação: Carlos Adão

Queridos leitores/traidores imaginários, querido Brasil, querido você que está aí (pelo menos penso estar) e não tem nada útil para fazer e decide (sabiamente) aprender com este grandioso, soberano e modesto curso destinado aos principiantes na arte de ser ‘legal’. O compositor de Boleros (que ser humano extraordinário, que ser humano extraordinário!) está passando por uma fase de apreciação a terceiros. Mas... Você está se rebaixando, Compositorzinho? Pergunta você, Brasil. Não, não. Como é de conhecimento geral mundial, tenho infinita bondade na alma e um coração tão grande que assemelhasse à cavidade anal da grandiosa Angela Summers. Uso dos artifícios citados para aventurar-me no subalterno mundo dos coadjuvantes em busca de genuíno talento, revigorando (meu já vasto) conhecimento intelecto cultural, rumando então ao desconhecido, aprimorando assim este aconchegante ambiente (também amado, aclamado, charmoso, bonitinho sabor framboesa com creme), usado primorosamente como plataforma pelo capitão Compositor de Boleros, lançando idéias/ideais, textos/parábolas, ensaios/pensamentos, para mencionar algumas das amplas e variáveis definições não alongando muito o texto. Levando tudo isso a vocês leitores/traidores imaginários. Hoje, falemos de um herói. Sim, sim, Brasil. Herói! O dono do nome que todos vêem e do rosto que poucos viram é Carlos Adão.



Em todos os lugares deste limitado espaço físico intitulado terra (mesmo com 75% de água, o planeta chama-se terra, acredita, Brasil? Mas essa máxima pífia será discutida e tratada em reunião que agendei com alta cúpula mundial para logo dentro em breve.) é possível ver o nome ‘Carlos Adão’ eximiamente pintado com grafia verde em fundo preto nas paredes, pedras, vidros, outdoors, peles, dentes, órgãos, bichinhos de estimação dentre outros. Em breve tour mundial, pude colher imagens da peculiar escrita em paisagens turísticas, religiosas e exóticas como pode ver abaixo, Brasil:



Em uma de suas lendárias viagens no tempo, nosso destemido herói, Carlos Adão, deixou sua marca no monumento de nome Colossus de Rodes, como podem ver na ilustração da época (abaixo), a qual Carlos Adão guardava enrolado no bolso interno de um paletó situado no último cabide do armário no quarto.



A muito o homem luta para conquistar o espaço, ainda engatinhando nessa área, chegaram apenas à Lua (particularmente não acredito, acho montagem de Hollywood), Carlos Adão foi além, Carlos Adão chegou a Marte!



Com o espírito da renovação correndo em suas veias, Carlos Adão não se limita ao óbvio, não vive preso a simples paredes em beira de estrada, ele vai além com sua arte inspiradora. Torço para que as palavras do nosso herói penetrem a fundo nos leitores/traidores imaginários, mexendo também com meu amigo Brasil:



O notável Carlos Adão

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Compositor em ação!



Captura do momento de inspiração de uma das mais brilhantes mentes (entenda) do atual/virtual mundo que habitamos até segunda ordem. Compositor de Boleros, em plena forma, trabalhando temáticas para atualizar o cultuado Curso de Etiqueta para Principiantes. Uma imagem no mínimo sincera.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Os maiores de Hollywood

Compositor de Boleros (ímpar em charme e elegância), exímio conhecedor das artes, da primeira à sétima, presta humilde homenagem aos maiores atores e atrizes de Hollywood!

Geena Davis - 1,83m



Clint Eastwood - 1,93m



Uma Thurman - 1,83m



Jeff Goldblum - 1,95m



Nicole Kidman - 1,80m



David Morse - 1,93m



Eu os saúdo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Possíveis nomes para banda (por Compositor de Boleros)

Você montou aquela banda que irá revolucionar o mundo, mais até do que os Beatles, e está com bloqueio mental por um único e simples detalhe, o nome? Não se aflija, o Compositor de Boleros (ser mais amado do underground, em breve do mainstream e, quem sabe um dia, do mundo) irá ajudá-lo, Brasil. Benevolente que sou, darei exemplos de como criar nome de banda, deixando até uma listinha para você escolher e ser feliz, leitor/traidor imaginário. A fórmula é bem simples: Pegue o que odeia, junte ao que gosta, misture com o que excita, acrescente o que brocha, tome um Cynar, não peça opinião aos amigos (aceite apenas os conselhos do Compositor de Boleros, por serem sempre bem intencionados e puros), escreva ao contrário e pimba. Conforme prometido (e porque não tenho nada de interessante para postar no momento) segue exemplos de nomes. Usem com sabedoria! Se não utilizarem não dou à mínima. Pegue o nome da sua banda aqui:

Os Paes Mendonças

Os Órfãos do Mappin

Meu tio é filho único

Vamos manguear? (ou vamos ratear?)

The mimimi’s – apenas para moças

É a última porta à esquerda

Três toques do Pelé

Te emboco um fumo

Dublês do Steven Seagal

Sinônimo de anta (colocar seu nome aqui)

Antrofolobólicos

Sobreviventes do suicídio

Restos de aborto

Pensei em você e caguei

Iron Maiden

Variáveis são bem vindas, como alterar o ‘C’ por ‘K’ ou o “I” por “Y”, utilizar trema (aqueles dois pontinhos que fica em cima do u, esse ó ¨, viu?), “PH” no lugar de “F” e outros para ser cool! Sacou? Sacou? Criamos nomes por encomenda, participe!

segunda-feira, 28 de março de 2011

3.000

Em agradecimento aos mais de 3000 acessos a este blog (aclamado, adorado, idolatrado e tão significativo na vida dos leitores/traidores imaginários e meu amigo Brasil), não postarei nada de novo.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Censurado, Censurado, Censurado!

Sim, Brasil... Mais uma vez censurado e escorraçado do maravilhoso mundo de Marlboro (entende-se internet)! Na sexta-feira última (25/02/2011), Compositor de Boleros (dócil, gentil, amoroso, caloroso em grande coração) decidiu aventurar-se pela Música Popular Brasileira, desvendando mistérios de letras emblemáticas e polêmicas disfarçadas em rimas fofinhas. Um post inocente, visando apenas o bem estar dos leitores/traidores imaginários, Brasil e quem mais se interessar pela verdade, no qual houve esclarecimento de uma determinada letra e algumas imagens ‘reais’ dos ‘artistas’ em questão. Coisa simples, corriqueira... Mas... Mesmo com a melhor das intenções, mais uma vez fui censurado! Sim, sim! Censurado! Não sem antes ser torturado, humilhado, espancado, arrastado pela rua, escorraçado como um cão sem dono que desejava apenas uma mordida no lanche alheio. Fui perseguido, em fuga realmente extraordinária, por monstros (sagrados?) da Música Popular Brasileira que, de qualquer maneira, queriam assar a cabeça do já hostilizado Compositorzinho. Corri como nunca dantes, corri e corri em vão, já que não faltam fãs de Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia no mundo (principalmente no centro de SP, confira!). De nada adiantou meus esforços para escapar do aglomerado/coletivo de ‘artistas’ que ao meu encalço vinham com sanguinolento desejo de acabar com o frágil e querido Compositor de Boleros. Tentei esquivar a atenção mudando meu nome para Compositor de Bolores, mas diante tamanha maldade e determinação destes que não mais direi o nome, minha inocente tentativa foi frustrada. Logo fui capturado, levado a cativeiro aos socos, pontapés, sopapos e falsetes academicamente podados. Chegando ao local donde provavelmente dariam cabo de minha iluminada, festejada e encorajadora (de terceiros) vida, outros do mesmo clã diabólico estavam à espera, com machados, foices, estrelinhas de ninja, bazuca, proteína de soja, café com gotinhas de limão, pão sovado, tacapes e dezenas, centenas, milhares, nada, bilhões de CDs, LPs e K7s da cantora Simone, incontáveis versões da música ‘Então é Natal’. Acho que já é possível imaginar o que houve depois, Brasil... Foi terrível! Mas graças à generosidade de um ser humano fantástico (não é o Zeca Camargo nem a Patrícia Poeta) que prefere manter-se anônimo escapei por pouco da morte certa! Fui puxado às pressas quando Caetano Veloso, utilizando os cabelos de Maria Bethânia, ia cortando a minha ébria cabecinha... Ufa! Essa passou perto Leitores/Traidores imaginários, muito perto! Mas não faltará oportunidade/música/livros/situações/coisas/gente para delatar/irritar/elogiar/falar sobre aqui. Se não houver não dou a mínima.



Uh! Meus sinceros agradecimentos a B.E.S., lhe pago um cynar assim que houver oportunidade!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Seja Amigo do Ronnie Von

Acho que uma ou duas pessoas, só as mais atentas tenho certeza, pois como é perceptível sou um Lord digno de ser condecorado cavaleiro pela rainha de tão discreto, logo, apenas os leitores/traidores imaginários mais perspicazes perceberam em textos passados a admiração e respeito que o Compositorzinho (exemplar ser humano merecedor de um prêmio Nobel de tão extraordinário e relevante para sua época) tem por ele, finesse em forma de homem, Ronnie Von. Admiração essa que começou em 1986, quando o salvei da explosão de uma bomba no centro de São Paulo, os estilhaços atingiram meu rosto e uma farpa feriu gravemente minha perna esquerda, até os dias de hoje fisgo um pouco da perna, mas essa é uma história que nunca contarei aqui... Onde parei? Ah! Sim, sim! Ilustríssimo Ronnie Von! Seu caráter, destilado em sutis e elegantes gestos, conquistou sem dúvidas meu respeito. Seu desempenho nos palcos, inigualável, íntegro e inabalável acrescentam item único em sua magnífica personalidade, contribui ainda mais na crendice em seu ser, transformando o humilde Compositor de Boleros (que ajuda velinhas a atravessar a rua e digitar suas senhas em caixas eletrônicos) em mais um fã dentre os já milhões existentes.
Alguns comentários maldosos sobre este homem (sim, atrás do mito fantástico há um homem) muito me magoam, enfatizando erros de interpretação de terceiros levando ao lado pejorativo a palavra ‘significa’, materializando maldade onde apenas habita a serenidade da bondade infinita, bondade essa representada pelo coração de Ronnie Von. Obviamente assisto a tudo calado, para subalternos internéticos incapazes de apresentar algo de relevante a você, Brasil, meu desprezo basta. Aos altos (tomem nota) deixo o apelo: Seja amigo do Ronnie Von!
Brasil, leitores/traidores imaginários e Compositor de Boleros já aderiram e são amigos de Ronnie Von. Veja:





Tenho a absoluta certeza que as imagens acima atingiram seu coração, aumentando a pulsação do seu corpo o deixando ansioso a pensar ‘eu quero sentir este toque, também quero ser amigo do Ronnie Von’. Você, que sentiu o toque sutil do mestre penetrando o fundo expoente de seu ser, e não quer ficar fora dessa, também pode ser amigo do Ronnie Von, basta pegar um dos exemplares abaixo e ser feliz para sempre:









Imprima a foto, coloque em um molde bonito, deixe em sua mesa no escritório, faça camisetas com os dizeres ‘Eu senti o toque e sou amigo do Ronnie Von, deixe tocarmos você também’, coloque em seu mural, seja descolado, seja amigo do Ronnie Von! Se não quiser ser não dou a mínima.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Breve explicação sobre a polêmica ausência do Compositor de Boleros

Há tempos não venho a publico expor minhas brilhantes e elaboradas ideias, fato, e é claro que você percebeu isso, Brasil. Também sei que o óbvio início deste texto me levará a questões pífias dos leitores/traidores imaginários como ‘por quê?’ ou ‘para que?’, isso também é de seu conhecimento, não é mesmo Brasil. Em minhas inúmeras bebedeiras aprendi que às vezes é melhor se embebedar e aproveitar do que imaginar e se masturbar. Deixo claro que era exatamente isso que o compositorzinho (tão amado) estava fazendo, com o bônus da masturbação, vale frisar que treinar para as partidas também é importante. Andei incansavelmente em busca de novos botecos para saborear o refinado e glamoroso gosto do Cynar, desbravei com vigor o mundo que nos cerca para atingir metas pessoais como encontrar novos risoles de queijo, onde me surpreendi ao encontrar alguns petardos, Brasil, você tinha que ver. Beijei uma quantia razoável de cotovelos (há fotos por aí), descobri o sentido da vida (não vou contar, Deus, pode ficar tranquilo que o segredo está bem guardado) e, como troféu, adquiri novas cicatrizes pelo corpo. Não houve reconhecimento ou recompensa financeira, o dinheiro não é o que almeja o glorioso Compositor de Boleros (mentir é importante em certos pontos da vida para se manter firme e bebendo), me contento apenas com o suficiente para pagar a conta e continuar a ingerir líquidos realmente preciosos (cynar) e expelindo-os logo em seguida em suor (mas tenho lenço, contrariando o cantor Caetano Veloso só para transgredir e atingir fãs puritanos) e mijo. Levantei bandeiras em prol de causas importantes como a antecipação do inverno, manifesto este amplamente divulgado, apoiado e aplaudido por alta cúpula mundial, incluindo até uma certa parcela de leitores/traidores imaginários, realmente fui pego de surpresa com isso, criando o refrão gritado a exaustão em volumosas manifestações “O inverno é aqui, deixa o sol para o Havaí”
Há outro lado, Brasil. Sim, sim, outro lado. No qual é necessário descarregar a mente (o famoso botar pra fora), exatamente a mesma coisa quando comemos uma pizza de quatro queijos inteira e sentimos a necessidade de cagar tudo o mais rápido possível (o inchaço é extremamente incomodo, muito chato), apenas para gozar do prazer momentâneo de se aliviar... Também pode ser chamado de válvula de escape, é válido vai. Surpreendentemente, guiar a massa disforme nomeada povo no dia a dia fez falta. Como pude abandonar por tanto tempo o meu amigo Brasil, os leitores/traidores imaginários e outros adeptos que clamam por uma palavra do benevolente mito Compositor de Boleros? Como? Uma questão não tão simples de responder e, definitivamente, não será respondida por mim. Mas você pode elaborar sua própria desculpa e enviar por carta ao Compositorzinho no seguinte endereço: Alameda dos Quinimuras, 187, São Paulo - SP. CEP: 04068-900. A melhor desculpa será publica aqui, pode ter certeza. Voltando ao emotivo texto de retomada... Como? Meu Deus, como? Fogem as palavras do humilde Compositor de Boleros ao tentar revelar-lhes o real motivo, o secreto, ocultado pelo pacato e solitário coraçãozinho deste que insistem em voltar aqui para prosear (tava trabalhando). Levando esta breve explicação a rumos novos, deixo uma imagem do fabuloso e espetacular ser humano, Compositor de Boleros, em transição entre o irreal impensável e o que mantem o corpo trabalhando.


Estou de volta, Brasil! Disposto e otimista com o futuro a ser enfrentado, espero que estejam preparados leitores/traidores imaginários! Se não estiverem não dou a mínima.