segunda-feira, 20 de junho de 2011

Heróis da Nação: Carlos Adão

Queridos leitores/traidores imaginários, querido Brasil, querido você que está aí (pelo menos penso estar) e não tem nada útil para fazer e decide (sabiamente) aprender com este grandioso, soberano e modesto curso destinado aos principiantes na arte de ser ‘legal’. O compositor de Boleros (que ser humano extraordinário, que ser humano extraordinário!) está passando por uma fase de apreciação a terceiros. Mas... Você está se rebaixando, Compositorzinho? Pergunta você, Brasil. Não, não. Como é de conhecimento geral mundial, tenho infinita bondade na alma e um coração tão grande que assemelhasse à cavidade anal da grandiosa Angela Summers. Uso dos artifícios citados para aventurar-me no subalterno mundo dos coadjuvantes em busca de genuíno talento, revigorando (meu já vasto) conhecimento intelecto cultural, rumando então ao desconhecido, aprimorando assim este aconchegante ambiente (também amado, aclamado, charmoso, bonitinho sabor framboesa com creme), usado primorosamente como plataforma pelo capitão Compositor de Boleros, lançando idéias/ideais, textos/parábolas, ensaios/pensamentos, para mencionar algumas das amplas e variáveis definições não alongando muito o texto. Levando tudo isso a vocês leitores/traidores imaginários. Hoje, falemos de um herói. Sim, sim, Brasil. Herói! O dono do nome que todos vêem e do rosto que poucos viram é Carlos Adão.



Em todos os lugares deste limitado espaço físico intitulado terra (mesmo com 75% de água, o planeta chama-se terra, acredita, Brasil? Mas essa máxima pífia será discutida e tratada em reunião que agendei com alta cúpula mundial para logo dentro em breve.) é possível ver o nome ‘Carlos Adão’ eximiamente pintado com grafia verde em fundo preto nas paredes, pedras, vidros, outdoors, peles, dentes, órgãos, bichinhos de estimação dentre outros. Em breve tour mundial, pude colher imagens da peculiar escrita em paisagens turísticas, religiosas e exóticas como pode ver abaixo, Brasil:



Em uma de suas lendárias viagens no tempo, nosso destemido herói, Carlos Adão, deixou sua marca no monumento de nome Colossus de Rodes, como podem ver na ilustração da época (abaixo), a qual Carlos Adão guardava enrolado no bolso interno de um paletó situado no último cabide do armário no quarto.



A muito o homem luta para conquistar o espaço, ainda engatinhando nessa área, chegaram apenas à Lua (particularmente não acredito, acho montagem de Hollywood), Carlos Adão foi além, Carlos Adão chegou a Marte!



Com o espírito da renovação correndo em suas veias, Carlos Adão não se limita ao óbvio, não vive preso a simples paredes em beira de estrada, ele vai além com sua arte inspiradora. Torço para que as palavras do nosso herói penetrem a fundo nos leitores/traidores imaginários, mexendo também com meu amigo Brasil:



O notável Carlos Adão

2 comentários:

Robson Assis disse...

em uma ocasião, quando meu trampo era em barueri, eu parei numa padaria na beira da Régis Bittencourt e lá estava o ilustre, distribuindo adesivos, panfletos e DVDs. Figura notória que é, parou a região. Certamente um de nossos heróis mais reconhecidos universo afora.

Anônimo disse...

pelo que vejo, um grande bosta, imundo pixador. nem a cara dele ele arruma. mais um merda das ruas